Olá! Seja bem-vindo ao nosso blog. Este é um cantinho para trocarmos informações, conhecimentos e experiências sentimentais. Estamos aqui para ajudá-lo a tirar suas dúvidas, aconselhá-los e acima de tudo sermos amigos de vocês, leitores.
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Olá Pessoal!
Este espaço, primeiramente, foi elaborado para trocarmos informações, conhecimentos e experiências em relação ao que seria bom para sermos felizes. Estava apenas postando vídeos, textos, entre outros, mas pensei muito e resolvi ampliar este espaço.
Estou dando continuidade com o blog, mas colocando aqui, no blog, as minhas impressões sobre a vida e experiências do dia-a-dia, tanto profissional, como pessoal, enfim, a tudo que nos leve a felicidade.
O blog continuará com o mesmo nome, que sinceramente, é muito positivo. Eu assinarei como Tica, pois acredito que preservando a identidade, será mais espontânea a entrega ao blog. Mas, para você saber um pouquinho sobre mim, sou uma mulher, casada, tenho filho, sou professora e adoro a minha família e a minha profissão.
Acredito que ficará bem legal este espaço e quem sabe posso lhe ajudar? Seja com boas leituras, seja com descontração ou até mesmo tirando alguma dúvida.
Obrigada.
Tica.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Soneto do maior amor - Vinícius de Moraes
Maior amor nem mais estranho existe
Que o meu, que não sossega a coisa amada
E quando a sente alegre, fica triste
E se a vê descontente, dá risada.
E que só fica em paz se lhe resiste
O amado coração, e que se agrada
Mais da eterna aventura em que persiste
Que de uma vida mal-aventurada.
Louco amor meu, que quando toca, fere
E quando fere vibra, mas prefere
Ferir a fenecer – e vive a esmo
Fiel à sua lei de cada instante
Desassombrado, doido, delirante
Numa paixão de tudo e de si mesmo.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Mato e morro por você
Meu amor depois que você foi embora
Eu fiquei numa deprê danada
Chorei demais, querendo um beijo
Sem um dengo, sem carinho, só na madrugada
Eu sei que nunca fui pra você
Aquele amor que você tanto sonhava
Escuta o que eu vou te dizer
Enquanto me negava como eu te amava
Você não merece mesmo assim eu te amo
Você não merece mesmo assim eu te quero
Você não merece mesmo assim eu sou maluco
Mato e morro por você
Você não merece mesmo assim eu te amo
Você não merece mesmo assim eu te quero
Você não merece mesmo assim eu sou maluco
Mato e morro por você
Meu amor, depois que você foi embora
Eu fiquei numa deprê danada
Chorei demais, querendo um beijo
Sem um dengo, sem carinho, só na madrugada
Eu sei que nunca fui pra você
Aquele amor que você tanto sonhava
Escuta o que eu vou te dizer
Enquanto me negava como eu te amava
Você não merece mesmo assim eu te amo
Você não merece mesmo assim eu te quero
Você não merece mesmo assim eu sou maluco
Mato e morro por você
Você não merece mesmo assim eu te amo
Você não merece mesmo assim eu te quero
Você não merece mesmo assim eu sou maluco
Mato e morro por você
Mato e morro por você (2x)
Quem ama cuida
Não ligue se eu lhe perguntar
Nem vá se estressar se eu quiser saber
Com quem, aonde você tá
Que hora vai voltar, e o que vai fazer
Não to pegando no seu pé
É que quando a gente quer, a gente vai a luta
Mas não desligue o celular, eu vou te rastrear
Porque quem ama cuida
Ei não é ciúme; eu confio em você
E vou tá sempre onde você estiver
E mesmo estando ausente, eu vou estar presente
Toda hora que você quiser
Se me chamar eu vou e se for pra fazer amor
Eu largo tudo, tudo e vou a luta
Mas não desligue o celular, eu vou te rastrear
Porque quem ama cuida...
Eu vou cuidar de você
Todo dia, toda hora e a todo momento
Você jamais vai duvidar do meu sentimento
É de dar inveja um amor assim
Eu vou cuidar de você
Todo dia, toda hora e a todo momento
Eu sou capaz de ler até seu pensamento
Só pra saber se tá pensando em mim...
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Pensamentos
Ser feliz
SER FELIZ!
(Fernando Pessoa)
domingo, 16 de outubro de 2011
A Borboleta
Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo; um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais. Então o homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar a tempo.
Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que a natureza fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se passassemos esta nossa vida sem quaisquer obstáculos, nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido.
sábado, 15 de outubro de 2011
Depende de você
A paz que você reclama e tenta encontrar...
depende de você.
A compreensão que você reivindica a cada passo...
depende de você.
A bondade que você admira nas pessoas...
e sonha possuir...
depende de você.
O diálogo, base de toda convivência...
depende de você.
A abertura que é o caminho para a renovação...
depende de você.
A realização que você julga essencial...
depende de você.
O amor que você quer encontrar no outro...
depende de você.
Pondere:
Queixar-se ou produzir, atrapalhar ou servir,
desprezar ou valorizar, revoltar-se ou colaborar,
adoecer ou curar-se, rebaixar-se ou abrir-se,
estacionar ou progredir é uma questão de escolha.
"Depende de você".
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
SÃO CHEGADOS OS TEMPOS
O amor o que é?
Ingenuidade
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Eu defenderei o amor
Serei uma muralha de músculos contra as horadas assassinas.
Os senhores da alma tentarão comprar a minha.
Mas eles podem apontar cem mil canhões contra o meu peito
nada feito:
eu defenderei o amor até o fim!
Pegarei em armas,
Combaterei com meus versos até os confins do Universo sem fim.
E mesmo que os deuses me abandonem
mesmo com o coração corroído por uma paixão-cupim,
mesmo assim: eu defenderei o amor até o fim!
Claufe Rodrigues
Um poema
há de ser água
e essa água
terra
Como um dia veio
da terra
a água da minha
alma.
Fernando Paixão
domingo, 25 de setembro de 2011
Para ler tordos os dias
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Felicidade
pois ter amigos é ser Feliz.
Faço parte da vida daqueles que vivem
cercados por pessoas como você, pois
viver assim é ser Feliz!
Faço parte da vida daqueles que acreditam
que ontem é passado, amanhã é
futuro e hoje é uma dádiva,
por isso chamado presente.
Faço parte da vida daqueles que
acreditam na força do amor, que acreditam
que para uma história bonita não há ponto final.
Eu sou casada sabiam?
Sou casada com o Tempo.
Ah! O meu marido é lindo!
Ele é responsável pela resolução
de todos os problemas.
Ele reconstrói corações, ele cura machucados,
ele vence a Tristeza...
Juntos, eu e o Tempo tivemos três filhos:
A Amizade, a Sabedoria, e o Amor.
A Amizade é a filha mais velha.
Uma menina linda, sincera, alegre.
A Amizade brilha como o sol.
A Amizade une pessoas,
pretende nunca ferir, sempre consolar.
A do meio é a Sabedoria, culta,
íntegra, sempre foi mais apegada ao Pai, o
Tempo.
A Sabedoria e o Tempo andam sempre juntos!
O caçula é o Amor.
Ah! Como esse me dá trabalho!
É teimoso, às vezes só quer morar em um lugar...
Eu vivo dizendo:
Amor, você foi feito para morar
em dois corações, não em apenas um.
O Amor é complexo, mas é lindo, muito lindo!
Quando ele começa a fazer estragos
eu chamo logo o seu pai , o Tempo, e aí o
Tempo sai fechando todas as feridas que o Amor abriu!
Uma pessoa muito importante me ensinou uma coisa:
Tudo no final sempre dá certo.
Se ainda não deu é porque não chegou o final
Por isso, acredite sempre na minha família.
Acredite no Tempo, na Amizade,
na Sabedoria e, principalmente no Amor.
Aí, com certeza, um dia, eu, a Felicidade,
baterei à tua porta!!!
domingo, 18 de setembro de 2011
Amar
Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou, já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer sumir.
Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi.
Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta em meu canto.
Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir.
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam.
Já tive crises de riso quando não podia.
Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva.
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse.
Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar.
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros.
Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros.
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz.
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava.
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade... Já tive medo do escuro, hoje no escuro "me acho, me agacho, fico ali".
Já cai inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria.
Já corri atrás de um carro, por ele levar embora, quem eu amava.
Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo. Mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda.
Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram... Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE!
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.
Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco qeu vou dizer:
- E daí? EU ADORO VOAR!
Dicas de amor
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.
Carlos Drummond de Andrade
Os três Mal-Amados
O amor comeu meu nome, minha identidade, meu retrato. O amor comeu minha certidão de idade, minha genealogia, meu endereço. O amor comeu meus cartões de visita. O amor veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome.
O amor comeu minhas roupas, meus lenços, minhas camisas. O amor comeu metros e metros de gravatas. O amor comeu a medida de meus ternos, o número de meus sapatos, o tamanho de meus chapéus. O amor comeu minha altura, meu peso, a cor de meus olhos e de meus cabelos.
O amor comeu meus remédios, minhas receitas médicas, minhas dietas. Comeu minhas aspirinas, minhas ondas-curtas, meus raios-X. Comeu meus testes mentais, meus exames de urina.
O amor comeu na estante todos os meus livros de poesia. Comeu em meus livros de prosa as citações em verso. Comeu no dicionário as palavras que poderiam se juntar em versos.
Faminto, o amor devorou os utensílios de meu uso: pente, navalha, escovas, tesouras de unhas, canivete. Faminto ainda, o amor devorou o uso de meus utensílios: meus banhos frios, a ópera cantada no banheiro, o aquecedor de água de fogo morto mas que parecia uma usina.
O amor comeu as frutas postas sobre a mesa. Bebeu a água dos copos e das quartinhas. Comeu o pão de propósito escondido. Bebeu as lágrimas dos olhos que, ninguém o sabia, estavam cheios de água.
O amor voltou para comer os papéis onde irrefletidamente eu tornara a escrever meu nome.
O amor roeu minha infância, de dedos sujos de tinta, cabelo caindo nos olhos, botinas nunca engraxadas. O amor roeu o menino esquivo, sempre nos cantos, e que riscava os livros, mordia o lápis, andava na rua chutando pedras. Roeu as conversas, junto à bomba de gasolina do largo, com os primos que tudo sabiam sobre passarinhos, sobre uma mulher, sobre marcas de automóvel.
O amor comeu meu Estado e minha cidade. Drenou a água morta dos mangues, aboliu a maré. Comeu os mangues crespos e de folhas duras, comeu o verde ácido das plantas de cana cobrindo os morros regulares, cortados pelas barreiras vermelhas, pelo trenzinho preto, pelas chaminés. Comeu o cheiro de cana cortada e o cheiro de maresia. Comeu até essas coisas de que eu desesperava por não saber falar delas em verso.
O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.
O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.
João Cabral de Melo Neto
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Nada é por acaso
sábado, 3 de setembro de 2011
Uma história
De alguma forma consegui ajudá-la, pois aos ouvi-la, permiti que ela desabafasse e tivesse um pouco de alegria naquele momento. Ser professora e educadora é assim. Não basta apenas ensinar conteúdo, e sim dialogar, trocar conhecimentos e experiências.
Sonho
sábado, 9 de abril de 2011
Nana Mouskouri - I have a dream
Nana Mouskouri, em grego Nανά Μούσκουρη, (nascida Ioanna Mouskouri, Chania, 13 de Outubro de 1934) é uma cantora e política grega.
sábado, 26 de março de 2011
Soneto de Fidelidade
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
domingo, 20 de março de 2011
O Amor e a Loucura
Ser feliz...
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!