Olá! Seja bem-vindo ao nosso blog. Este é um cantinho para trocarmos informações, conhecimentos e experiências sentimentais. Estamos aqui para ajudá-lo a tirar suas dúvidas, aconselhá-los e acima de tudo sermos amigos de vocês, leitores.
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Olá Pessoal!
Este espaço, primeiramente, foi elaborado para trocarmos informações, conhecimentos e experiências em relação ao que seria bom para sermos felizes. Estava apenas postando vídeos, textos, entre outros, mas pensei muito e resolvi ampliar este espaço.
Estou dando continuidade com o blog, mas colocando aqui, no blog, as minhas impressões sobre a vida e experiências do dia-a-dia, tanto profissional, como pessoal, enfim, a tudo que nos leve a felicidade.
O blog continuará com o mesmo nome, que sinceramente, é muito positivo. Eu assinarei como Tica, pois acredito que preservando a identidade, será mais espontânea a entrega ao blog. Mas, para você saber um pouquinho sobre mim, sou uma mulher, casada, tenho filho, sou professora e adoro a minha família e a minha profissão.
Acredito que ficará bem legal este espaço e quem sabe posso lhe ajudar? Seja com boas leituras, seja com descontração ou até mesmo tirando alguma dúvida.
Obrigada.
Tica.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
SÃO CHEGADOS OS TEMPOS
O amor o que é?
Ingenuidade
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Eu defenderei o amor
Serei uma muralha de músculos contra as horadas assassinas.
Os senhores da alma tentarão comprar a minha.
Mas eles podem apontar cem mil canhões contra o meu peito
nada feito:
eu defenderei o amor até o fim!
Pegarei em armas,
Combaterei com meus versos até os confins do Universo sem fim.
E mesmo que os deuses me abandonem
mesmo com o coração corroído por uma paixão-cupim,
mesmo assim: eu defenderei o amor até o fim!
Claufe Rodrigues
Um poema
há de ser água
e essa água
terra
Como um dia veio
da terra
a água da minha
alma.
Fernando Paixão
domingo, 25 de setembro de 2011
Para ler tordos os dias
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Felicidade
pois ter amigos é ser Feliz.
Faço parte da vida daqueles que vivem
cercados por pessoas como você, pois
viver assim é ser Feliz!
Faço parte da vida daqueles que acreditam
que ontem é passado, amanhã é
futuro e hoje é uma dádiva,
por isso chamado presente.
Faço parte da vida daqueles que
acreditam na força do amor, que acreditam
que para uma história bonita não há ponto final.
Eu sou casada sabiam?
Sou casada com o Tempo.
Ah! O meu marido é lindo!
Ele é responsável pela resolução
de todos os problemas.
Ele reconstrói corações, ele cura machucados,
ele vence a Tristeza...
Juntos, eu e o Tempo tivemos três filhos:
A Amizade, a Sabedoria, e o Amor.
A Amizade é a filha mais velha.
Uma menina linda, sincera, alegre.
A Amizade brilha como o sol.
A Amizade une pessoas,
pretende nunca ferir, sempre consolar.
A do meio é a Sabedoria, culta,
íntegra, sempre foi mais apegada ao Pai, o
Tempo.
A Sabedoria e o Tempo andam sempre juntos!
O caçula é o Amor.
Ah! Como esse me dá trabalho!
É teimoso, às vezes só quer morar em um lugar...
Eu vivo dizendo:
Amor, você foi feito para morar
em dois corações, não em apenas um.
O Amor é complexo, mas é lindo, muito lindo!
Quando ele começa a fazer estragos
eu chamo logo o seu pai , o Tempo, e aí o
Tempo sai fechando todas as feridas que o Amor abriu!
Uma pessoa muito importante me ensinou uma coisa:
Tudo no final sempre dá certo.
Se ainda não deu é porque não chegou o final
Por isso, acredite sempre na minha família.
Acredite no Tempo, na Amizade,
na Sabedoria e, principalmente no Amor.
Aí, com certeza, um dia, eu, a Felicidade,
baterei à tua porta!!!
domingo, 18 de setembro de 2011
Amar
Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou, já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer sumir.
Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi.
Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta em meu canto.
Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir.
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam.
Já tive crises de riso quando não podia.
Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva.
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse.
Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar.
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros.
Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros.
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz.
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava.
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade... Já tive medo do escuro, hoje no escuro "me acho, me agacho, fico ali".
Já cai inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria.
Já corri atrás de um carro, por ele levar embora, quem eu amava.
Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo. Mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda.
Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram... Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE!
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.
Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco qeu vou dizer:
- E daí? EU ADORO VOAR!
Dicas de amor
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.
Carlos Drummond de Andrade
Os três Mal-Amados
O amor comeu meu nome, minha identidade, meu retrato. O amor comeu minha certidão de idade, minha genealogia, meu endereço. O amor comeu meus cartões de visita. O amor veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome.
O amor comeu minhas roupas, meus lenços, minhas camisas. O amor comeu metros e metros de gravatas. O amor comeu a medida de meus ternos, o número de meus sapatos, o tamanho de meus chapéus. O amor comeu minha altura, meu peso, a cor de meus olhos e de meus cabelos.
O amor comeu meus remédios, minhas receitas médicas, minhas dietas. Comeu minhas aspirinas, minhas ondas-curtas, meus raios-X. Comeu meus testes mentais, meus exames de urina.
O amor comeu na estante todos os meus livros de poesia. Comeu em meus livros de prosa as citações em verso. Comeu no dicionário as palavras que poderiam se juntar em versos.
Faminto, o amor devorou os utensílios de meu uso: pente, navalha, escovas, tesouras de unhas, canivete. Faminto ainda, o amor devorou o uso de meus utensílios: meus banhos frios, a ópera cantada no banheiro, o aquecedor de água de fogo morto mas que parecia uma usina.
O amor comeu as frutas postas sobre a mesa. Bebeu a água dos copos e das quartinhas. Comeu o pão de propósito escondido. Bebeu as lágrimas dos olhos que, ninguém o sabia, estavam cheios de água.
O amor voltou para comer os papéis onde irrefletidamente eu tornara a escrever meu nome.
O amor roeu minha infância, de dedos sujos de tinta, cabelo caindo nos olhos, botinas nunca engraxadas. O amor roeu o menino esquivo, sempre nos cantos, e que riscava os livros, mordia o lápis, andava na rua chutando pedras. Roeu as conversas, junto à bomba de gasolina do largo, com os primos que tudo sabiam sobre passarinhos, sobre uma mulher, sobre marcas de automóvel.
O amor comeu meu Estado e minha cidade. Drenou a água morta dos mangues, aboliu a maré. Comeu os mangues crespos e de folhas duras, comeu o verde ácido das plantas de cana cobrindo os morros regulares, cortados pelas barreiras vermelhas, pelo trenzinho preto, pelas chaminés. Comeu o cheiro de cana cortada e o cheiro de maresia. Comeu até essas coisas de que eu desesperava por não saber falar delas em verso.
O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.
O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.
João Cabral de Melo Neto
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Nada é por acaso
sábado, 3 de setembro de 2011
Uma história
De alguma forma consegui ajudá-la, pois aos ouvi-la, permiti que ela desabafasse e tivesse um pouco de alegria naquele momento. Ser professora e educadora é assim. Não basta apenas ensinar conteúdo, e sim dialogar, trocar conhecimentos e experiências.